O velho piora o novo? O tempo…
Fábrica de monstros?
Na infância, brincar de carimba,
conversar com vizinhos na calçada, andar a pé: useiro e vezeiro.
Hoje, a velhidade é raridade. Por outro lado, desrespeitar o ser,
polifonia, furtar a oportunidade, correr atrás do rabo feito
cachorro... Normal?!
A educação atual mais está
para falta de educação: medievais distinções, saber sem ação,
analfabetismo funcional e moral. Ora, a desvalorização do sujeito
nem mais causa indignação!
Onde foi parar o direito de
resistência? Rara é a profissão de fé. Trevas... Faces da
realidade que encerra e cerra o ignóbil ser - anjo não santo com
ares de loucura e a sanidade como devaneio. Forma morna.
Por que conformação com a
figuração? Ser antagonista ou protagonista, mas ser. Jamais pensar
fazer! Pensar, fazer e ser. Evolução e revolução. Por que
compactuar com a involução? O presente não pode ser algo ausente.
@engenhodeletras
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