sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

A VELHIDADE É NOVIDADE



O velho piora o novo? O tempo… Fábrica de monstros?
Na infância, brincar de carimba, conversar com vizinhos na calçada, andar a pé: useiro e vezeiro. Hoje, a velhidade é raridade. Por outro lado, desrespeitar o ser, polifonia, furtar a oportunidade, correr atrás do rabo feito cachorro... Normal?!
A educação atual mais está para falta de educação: medievais distinções, saber sem ação, analfabetismo funcional e moral. Ora, a desvalorização do sujeito nem mais causa indignação!
Onde foi parar o direito de resistência? Rara é a profissão de fé. Trevas... Faces da realidade que encerra e cerra o ignóbil ser - anjo não santo com ares de loucura e a sanidade como devaneio. Forma morna.
Por que conformação com a figuração? Ser antagonista ou protagonista, mas ser. Jamais pensar fazer! Pensar, fazer e ser. Evolução e revolução. Por que compactuar com a involução? O presente não pode ser algo ausente.


@engenhodeletras


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